Vive-se
hoje a era da obsolescência programada. A indústria produz equipamentos como
nunca produziu antes, despejando no mercado tecnologia em cima de tecnologia,
porque enxergou o homem como consumidor compulsivo dessa, sendo
que nunca ganhou tanto dinheiro como nos últimos anos.
Mal
se acaba de adquirir um equipamento, o qual não se sabe nem usar 50% dos
recursos disponíveis, vem a indústria e lança outro igual, com nova tecnologia.
Observa-se
o que ocorre com os celulares, tablets e televisores, etc. A quantidade de
opções que se tem para a compra de um celular, por exemplo. A indústria
faz um “facelift” no visual, aumenta a capacidade de processamento, põe mais
memória, agrega algumas funções a mais e pronto, nova tecnologia está no
mercado.
Assim
como nos gêneros alimentícios, a indústria de eletrônicos tem prazo de validade
e esse se esgota quando vence a garantia do fabricante.
Enquanto
na garantia o fabricante troca a placa ou até mesmo o equipamento inteiro, sem
objeção nenhuma, sabendo que ao término o usuário ficará no breu sem respaldo
do próprio fabricante, peças para reposição não são colocadas no mercado.
Empresas realmente capacitadas, com laboratórios equipados e pessoal técnico treinado e preparado para resolver problemas não é algo fácil de se encontrar.
Empresas realmente capacitadas, com laboratórios equipados e pessoal técnico treinado e preparado para resolver problemas não é algo fácil de se encontrar.
Só
resta ao usuário descartar seu aparelho no lixo eletrônico, dizer que está
obsoleto, mesmo sem usar 50 % de sua capacidade e comprar nova tecnologia.
Até a próxima.
Prof.
José Carlos
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